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Diversidade

2023 Brasil Spencer Stuart Board Index

Retrato de 2023

 17,8 %

de mulheres

 11,7 %

são membros estrangeiros

 48 %

dos estrangeiros são europeus

Gênero

As empresas incluídas no Board Index Brasil 2023 registraram um aumento de diversidade de gênero em relação a 2022 – a participação feminina em Conselhos foi de 15,6% para 17,8%.

Excluindo os suplentes, e considerando apenas os Titulares, a porcentagem de mulheres no Conselho é de 15,8% em 2023, contra 13,6% no ano anterior.

Além desse progresso, 85% dos Conselhos das empresas da amostra apresentam ao menos uma mulher, em aumento comparado com 75% do total de Conselhos de empresas em 2022.

Diversidade de Gênero
Os Conselhos com maior participação feminina pertencem à indústria de Consumo – as duas maiores participações femininas foram de empresas pertencentes a esse setor (60% e 57%), seguidas por uma empresa de serviços financeiros (que possui 50% de mulheres no Conselho). À parte dessas três empresas, todos os Conselhos possuem menos de metade de membros mulheres.

Mulheres ocupam apenas 10 posições como Chairs ou Co-Chairs nas empresas da amostra, o que representa 4,8% do total de mulheres. Esse percentual é maior do que o apresentado no total de empresas em 2022 (3,9%).

Apesar do aumento geral de mulheres em Conselhos, percebe-se que elas ainda são minoria esmagadora em vários cargos. A maior participação feminina em Conselhos se dá por parte das mulheres que ocupam cargos de CFO e de Diretoria Executiva (25% em cada um dos casos).

Diversidade de Gênero por Cargo

Origem

A presença de estrangeiros nos Conselhos brasileiros é comum, e em 2023 não foi diferente. Do total das posições de Conselho referentes às empresas da amostra, 11,7% são ocupadas por estrangeiros. Esse dado aumentou em relação a 2022, onde os estrangeiros representavam 9,7%. Se divididos por continente, percebe-se que quase metade desses Conselheiros são originalmente do continente europeu.

Diversidade de Origem

Dois terços dos Conselhos são compostos exclusivamente por brasileiros. Apenas 33% das empresas da amostra têm pelo menos um estrangeiro no Conselho.